O Profeta
Jesus Cristo [segundo um relato não
isento de controvérsia] viajou para o Oriente. Outra narração [ainda mais
distante da unanimidade] afirma que o profeta hebreu passou por Amhitar.
A primeira história descreve
jornadas de aprendizagem iniciática [condizentes com um filho de Deus] em
Benares e outras províncias indianas. A segunda [compreensivelmente popular no país
amhitariano] afirma que ele bebeu sua sabedoria [antes de uma pouco relevante temporada
no Ganges] pelas margens do lago Sarygamysh, sob as muralhas de Shamaakhaent e
nas areias dos 99 desertos do platô de Qyzylorda – locais típicos de Amhitar.
As histórias do povo [elas inevitavelmente
existem] se dividem em dois grupos. As primeiras falam de um louro de olhos
azuis de cabelo longo, falando com voz empostada de histórias de carneiros e
sementes de plantas de meio-deserto.
As segundas [muito menores em número]
dizem que o que ficou na memória dos amhitarianos da época foi um adolescente
[chato como todo adolescente] perguntão e que gostava de derrubar os chapéus
das pessoas. E que [também como adolescente] fechava-se em copas e de seu
murmurar de vez em quando saía a palavra Pai.
O 37º Boletim da Academia Soviético-Proletária dedicou duas
páginas a tal controvérsia hoje em 1941. Afirmou que a segunda versão era indubitavelmente mais simpática, por menos
convencional. Apesar disso, ambas são possivelmente falsas [e o possivelmente foi grande afirmação, em
se tratando de uma Academia ateia].
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