Uma brincadeira [que apareceu em
poucos segundos no final do Filme A História
do Mundo segundo Mel Brooks¸de 1981] marcou a presença dos Vikings em Amhitar. Não de todo improvável:
os guerreiros que já inspiraram 3.666.666 milhões de histórias em quadrinhos, bandes dessinées e Zines em todo o mundo
não navegaram longe, com vetustos historiadores asseverando que os lourões
musculosos costumavam assaltar e comerciar [sem fazer muita diferença] nos rios
em busca dos mares Negro e Cáspio.
Em Amhitar [se lá estiveram] não
deixaram muito, exceto uma alegada comunidade de gente de cabelo de cor
razoavelmente claro habitando o 22º Hexágono do Norte [embora uma versão desmancha-prazeres
atribua isso a um grupo de engenheiros ingleses de ferrovia que lá viveu por
volta de 1890, todos casados e conscientes do cavalheirismo de um gentleman]. As anedotas no entanto
[materializadas desde vetustos incunábulos do século XV até grafittis nos prédios
da capital] materializam a crença de que um dia homens com chapéus de chifre chegaram
ao pais. E todos pensaram que assim fosse até que os viram tirar os chapéus e os
chifres não estavam neles, mas na testa. [A simbologia de chifres masculinos
sendo lamentavelmente universal, as gargalhadas até hoje se mantêm].
Canibalizada esta história pelo
diretor estadunidense Mel Brooks, no seu filme os tais louros tiram os chapéus e
revelam seu segredo durante um enterro. O que não deixa de ter alguma
credibilidade.
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