Os
13 avatares da mulher de branco
A
nuvem de branco [dizem] apareceu 13 vezes e subiu de volta ao Céu
por sete vezes [sendo tal matemática por muitos considerada
discutível. Dizem eles ser pouco verossímil (além de
desnecessário)que um ser celeste resolvesse ficar seis vezes neste
mundo].
A
pouca precisão desta aparição divina [ou quase], a qual varia
desde o ano 209 antes a 422 após a Hégira [ou de 413 a 1031 dos
hereges] aumentou [surpreendentemente] o seu prestígio [em todas as
eras]. Os missionários salesianos que gozaram de [efêmero]
prestígio no país lá pelo ano 1850 afirmaram ser ela a Mãe de
Deus, pois Deus, o Pai de Todos, tem mãe [sendo o pai inclusive da
própria, e esta contradição explicaria (segundo não poucos) o
pequeno sucesso da religião de Roma em Amhitar]. Os budistas [havia
um mosteiro (não muito bem-sucedido) deles na beira ocidental do
lago Balkash] afirmaram ser ela uma manifestação dos avatares do
Buda. Os adeptos do profeta [inevitavelmente] disseram ser a aparição
um sinal da fúria deste [não de Alá, pois o Misericordioso não se
manifesta].
O
grupo agnóstico Razão Total Humana [apesar de censurado pelo
poder proletário sob a acusação de reformista] conseguiu emplacar
o dia de hoje como Jornada do Ateísmo Libertador em 1939. De
maneira não muito inesperada, a população a inverteu para dia da
lembrança das aparições, o que [segundo não poucos] é mais uma
prova [desta vez por quase voto popular] da existência da divindade.
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